terça-feira, 20 de maio de 2008

O amigo do meu amigo é meu inimigo


A vezes o seu amigo tem um amigo que é seu inimigo, isto porque ele acha que seu amigo tem que ser mais amigo dele do que amigo de você. É uma luta desleal principalmente quando o amigo do seu amigo é rodeado de amigos e tem todos os amigos do mundo e vc só queria ter um amigo. Rola de tudo, uma espécie de triangulo entre amigos, traição, mentiras e por fim a escolha final do seu amigo que não agüenta a pressão entre os seus dois amigos, que a esta hora já são inimigos e acaba sucumbindo em favor do amigo mais antigo. E o que é mais estranho nesta história é o fato dele escolher pelo amigo mais antigo, apesar de declarar que você é o amigo mais leal, o mais companheiro, deve ser por causa de alguma influência de sentimentos familiares, como se o amigo mais antigo fosse como um irmão legal que já acompanha ele de longa data e por isto merece mais consideração no momento da escolha.

domingo, 11 de maio de 2008

Da associação e união


A algum tempo li uma coisa simples porém bem interessante, um texto do Jung que falava sobre introversão e extroversão.

“Em minha prática médica junto a pacientes nervosos constatei, de longa data, que, a par das muitas diferenças individuais na psicologia humana, há também diferenças de tipos; e chamaram-me a atenção principalmente dois tipos que denominei de introvertido e extrovertido.” (Jung, Tipos psicológicos)

Seguindo a linha do Jung, que era um cara muito foda que infelizmente (ou não...) falou quase abertamente sobre coisas que a maior parte do mundo até hoje ainda não está preparada para ouvir...

Penso que assim como existem este dois ‘tipos’, que eu acho + apropriado chamar de conjunto, ou tipo geral, existe também dois tipos básicos de relação entre organismos.

“Em minha prática de observação junto a sociedade constatei, de curta data, que, a par das muitas diferenças individuas de relacionamento entre organismos, há também diferenças de tipos; e chamaram-me a atenção principalmente dois tipos que denominei de associação e união.“ ( Eu, ctrl+c/ctrl+v/replace do texto do Jung)

A maneira mais fácil, porém tendenciosa, de explicar estes tipos, ou melhor, grandes tipos, é dar exemplos de como as relações se desenvolvem nestes dois modos. Cabe lembrar que um organismo [entendo organismo como uma pessoa, um animal, uma empresa, ou qualquer outra entidade dotada de algum grau mínimo de discernimento e ação]; pode ter relações dos dois tipos simultaneamente, porém tendem sempre a um dos grandes tipos.



Associação
O organismo que está atuando num relacionamento no modo da associação tende a ter uma relação onde o parceiro na relação desempenha um papel secundário em relação a sua posição, o bem maior deve ser o seu para que a relação seja satisfatória, ao conduzir uma negociação ela é sempre levada para o modo ganhar-perde, sempre deixa claro que o parceiro é um ser somente associado podendo ser destituído facilmente da sua posição. Um exemplo deste tipo na relação entre as empresas são as contratações de serviços. O seu gato também tende a este tipo.



União
O organismo que está atuando no modo da união tende a tratar o parceiro na relação como parte funcional do seu próprio organismo, existe assim uma assimilação da outra parte, o parceiro na relação passa a ter um papel de grande importância pois o organismo depende dele para poder atuar, o bem maior deve ser o do parceiro para que assim seja o seu também, ao conduzir uma negociação ela é sempre levada para o modo ganha-ganha pois prejudicar o parceiro pode ser prejudicar a si mesmo, sempre deixa claro que o parceiro é parte dele e por isto não pode ser facilmente descartado. Um exemplo deste tipo na relação entre as empresas são as parcerias (parcerias de verdade, bem raras aqui no brasil). O seu cão tende a este tipo.


Bom, acho que deu pra ter uma idéia, assim que eu estiver pertubado de novo, eu continuo a pensar sobre isto....

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Credicard Hall

Já tem fila na porta do Credicard Hall. Ainda é só uma pessoa, mas acho que todos já sabem de quem se trata. Em breve, neste blog, relatos e fotos de nossa enviada especial ao show.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

No meu pescoço não, vampirão!


As vezes sentimos a presença de algo ou não nos sentimos bem em algum lugar, Muitas vezes somos quase que obrigado a partir de repente como numa fuga, simplesmente levantamos e vamos embora. Somos taxados de arrogante, ignorante, anti social ou doente mental. É uma pena pois tudo que tentamos fazer é involuntário e apenas fruto do extinto básico da preservação...



Vampirizador numa balada

Esta noite (23/03/20008) eu estava projetado e fui atraído para um grupo de pessoas numa balada. A casa estava cheia, havia mesas e cadeiras e alguns músicos tocavam a musica ambiente
As pessoas bebiam e estavam animadas. Não via sentido em continuar ali e saí pela lateral do prédio, um local de pouca iluminação e próximo dos sanitários.
Aí eu percebi porque eu tinha sido atraído para ali. Um terrível vampirizador estava ali na espreita de possíveis vitimas.
Algumas pessoas altamente alcoolizadas procuravam aquele lugar para fazerem suas necessidades fisiológicas ou vomitarem, evitando os sanitários, geralmente lotados.
O tal vampirizador ao me ver, irritou-se com a minha presença e distraiu-se. Aproveitei sua distração e numa espécie de atração levei-o para longe e deixei-o lá.

Provavelmente ele só conseguirá voltar ao lugar se estabelecer sintonia com alguém.


fonte(http://br.geocities.com/pinedasorocaba/experiencias10.htm)