sexta-feira, 2 de maio de 2008

No meu pescoço não, vampirão!


As vezes sentimos a presença de algo ou não nos sentimos bem em algum lugar, Muitas vezes somos quase que obrigado a partir de repente como numa fuga, simplesmente levantamos e vamos embora. Somos taxados de arrogante, ignorante, anti social ou doente mental. É uma pena pois tudo que tentamos fazer é involuntário e apenas fruto do extinto básico da preservação...



Vampirizador numa balada

Esta noite (23/03/20008) eu estava projetado e fui atraído para um grupo de pessoas numa balada. A casa estava cheia, havia mesas e cadeiras e alguns músicos tocavam a musica ambiente
As pessoas bebiam e estavam animadas. Não via sentido em continuar ali e saí pela lateral do prédio, um local de pouca iluminação e próximo dos sanitários.
Aí eu percebi porque eu tinha sido atraído para ali. Um terrível vampirizador estava ali na espreita de possíveis vitimas.
Algumas pessoas altamente alcoolizadas procuravam aquele lugar para fazerem suas necessidades fisiológicas ou vomitarem, evitando os sanitários, geralmente lotados.
O tal vampirizador ao me ver, irritou-se com a minha presença e distraiu-se. Aproveitei sua distração e numa espécie de atração levei-o para longe e deixei-o lá.

Provavelmente ele só conseguirá voltar ao lugar se estabelecer sintonia com alguém.


fonte(http://br.geocities.com/pinedasorocaba/experiencias10.htm)

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