You grieve, you learn
"A arte genuína", afirmou o mestre, "não conhece fim nem intenção. Quanto mais obstinadamente o senhor se empenhar em aprender a disparar a flecha para acertar o alvo, não conseguirá nem o primeiro e muito menos o segundo intento. O que obstrui o caminho é a vontade demasiadamente ativa. O senhor pensa que o que não for feito pelo senhor mesmo não dará resultado."
(...)
"Então o que devo fazer?"
"Tem que aprender a esperar"
"Como se aprende a esperar?"
"Desprendendo-se de si mesmo, deixando para trás tudo o que tem e o que é, de maneira que do senhor nada restará, a não sera tensão sem nenhuma intenção."
"Quer dizer que devo intencionalmente perder a intenção?"
"Confesso-lhe que jamais um aluno me fez tal pergunta, de maneira que não sei respondê-la de imediato."
(...)
"Então o que devo fazer?"
"Tem que aprender a esperar"
"Como se aprende a esperar?"
"Desprendendo-se de si mesmo, deixando para trás tudo o que tem e o que é, de maneira que do senhor nada restará, a não sera tensão sem nenhuma intenção."
"Quer dizer que devo intencionalmente perder a intenção?"
"Confesso-lhe que jamais um aluno me fez tal pergunta, de maneira que não sei respondê-la de imediato."