domingo, 7 de outubro de 2007

Aprenda com quem sabe

Professor:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0710200709.htm
MÔNACO - Justiça nega habeas corpus para Cacciola

A Justiça do Principado de Mônaco negou anteontem pedido de habeas corpus em favor do ex-banqueiro Salvatore Alberto Cacciola, que está preso desde 15 de setembro à espera do julgamento de eventual extradição dele para o Brasil.
O pedido de liberdade partiu do advogado monegasco Franck Michel. O defensor alegou que o Brasil havia excedido o prazo de 20 dias, fixado por Mônaco, para enviar a sentença que o condenou, traduzida para o francês.
A Justiça de Mônaco rejeitou esse pedido e prorrogou o prazo brasileiro por mais 20 dias.

Aluno:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u329004.shtml
Entenda o caso do banco Marka e de Salvatore Cacciola

Em 2000, o Ministério Público pediu a prisão preventiva de Cacciola com receio de que o ex-banqueiro deixasse o país. Ele ficou na cadeia 37 dias, mas fugiu no mesmo ano, após receber liminar do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello --revogada em seguida. Pouco tempo depois de se descobrir o paradeiro do ex-banqueiro, o governo brasileiro teve o pedido negado pela Itália, que alegou o fato de ele ter a cidadania italiana.

http://conjur.estadao.com.br/static/text/59644,1
Tática de defesa

Na segunda-feira (17/9), Marco Aurélio disse que não se arrepende de ter concedido, em 2000, o Habeas Corpus que tirou Cacciola da prisão no Rio e permitiu que ele fugisse para a Itália.


Aprendeu agora, Marco Aurélio?

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